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O futuro é a união

Como será ‘trabalhar’ daqui alguns anos?
Esta é uma pergunta tentadora!
O que é o ‘trabalho’?
Para alguns pode ser a forma de sustento, para outros um dever, uma obrigação; para poucos hoje uma diversão, um hobby.
Trabalhar não seria uma forma de expressar a arte da vida no trabalho?
Colocar aquela ‘pitada’ de sal para dar o condimento, o sabor e ter o paladar, o gosto por ele?
É como ter a faca e o queijo nas mãos sem saber.
Tente... Arrisque... mesmo contrariamente – tente!
Passamos grande parte de nossas vidas trabalhando, nos distanciamos de nossos entes queridos, lutamos por eles, para estes serem melhores que nós, terem o que não tivemos.
Mas, o ambiente, o clima, o ar, o local, as pessoas, a camaradagem, o espírito de equipe, os líderes, a filosofia da empresa, a transmissão dos valores da visão e missão desta, são fundamentais para a realização de um bom trabalho; satisfação mútua na organização.
A empresa do futuro deve participar à todos colaboradores indistintamente seu objetivo, estes devem opinar sobre tudo independentemente do cargo, é a diversidade de culturas que constrói uma empresa orgânica.
Floriano como eu acreditamos que para dar alma ao trabalho devemos ter pessoas felizes e realizadas, nelas investir e procurar saber quais são seus sonhos e como realizá-los na medida do possível – sentem-se importantes e as são - quem seríamos sem elas?
Financiar estes sonhos, há algo mais enaltecedor?
Financiamos tudo, menos o principal que são os que fazem, dirigem, digerem os equipamentos, softwares...
Não é chavão que pessoas são mais importantes que máquinas, é a pura realidade.
A maior riqueza de uma empresa são os cérebros que dela fazem parte; estes são invendáveis – não tem preço – é preciso reter estes talentos e formá-los.
É necessário dar espaço para seu desenvolvimento, ensinar a pescar e é nesta ‘pescaria’ que Floriano joga a isca e pega peixes-pessoas com seus artigos e as faz refletir com sua nova forma de pensar o futuro-trabalhar.
Joga o anzol para quem entende esta nova era, o mar é de todos, mas poucos pescadores abastecerão seus barcos-empresas e sentirão uma ponta de ciúmes os que ainda não compreenderam tal situação.
Floriano e eu pensamos assim o lugar aonde gostaríamos de estar e trabalhar.
A empresa não deve ensinar só trabalho, deve sim ensinar os sentimentos, as emoções que geram este trabalho, vou até mais longe, diria despertar a paixão contida dentro de cada um pelo seu trabalho.
Renato Spallicci
Parte de um texto escrito há 20 anos.