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Controlar a quantidade de magnésio no corpo é de extrema importância para quem busca estar com a saúde em dia. Conhecido como o mineral do músculo, o magnésio está envolvido em mais de 300 reações bioquímicas do nosso organismo.
Além de regular a contração dos músculos, o mineral contribui para a formação de trifosfato de adenosina (ATP), uma molécula utilizada como fonte de energia para o corpo. Portanto, para que essa síntese ocorra, promovendo maior desempenho, é importante integrar hábitos saudáveis ao cotidiano.
Junto a uma alimentação balanceada, a reposição de magnésio pode se tornar necessária, dependendo do quadro clínico e do histórico de saúde da pessoa. Descubra a seguir os principais sintomas que surgem quando os níveis do mineral estão baixos e qual a sua importância.
O transporte de energia e a síntese de proteínas, facilitados pelo magnésio, são fundamentais para a saúde muscular. Por ser um nutriente essencial para a produção de ATP, o principal sintoma enfrentado por pessoas com baixos níveis desse mineral é a falta de energia. A fadiga e a indisposição costumam ser notadas, principalmente, durante a prática de exercícios, além de ficar mais evidente na terceira idade. De qualquer forma, a falta do mineral também pode estar associada a outros males.
Quando há qualquer desequilíbrio no organismo, a qualidade do sono costuma ser bastante afetada. Nesse sentido, a falta de magnésio pode contribuir para níveis baixos de melatonina e cortisol elevado – ambos, hormônios que influenciam o sono.
Cãibras são um grande incômodo durante atividades físicas e, normalmente, são associadas à falta de potássio. No entanto, como o magnésio é responsável por regular os outros minerais do corpo, além de contribuir para o relaxamento muscular, é possível que os espasmos sejam causados por essa insuficiência.
O coração é um órgão muscular. Então, o papel do magnésio também está presente no controle dos batimentos cardíacos, assegurando um ritmo adequado. Palpitações e arritmias, portanto, também podem estar atreladas aos baixos níveis do mineral no organismo.
A falta de magnésio tem como causa principal uma alimentação inadequada, ou seja, uma dieta pouco variada, rica em alimentos industrializados. Da mesma forma, a falta de Vitamina D também contribui para os baixos níveis do mineral. Afinal, ela está relacionada à absorção de magnésio.
O magnésio atua em funções básicas do nosso corpo, promovendo o desenvolvimento dos ossos, tecidos e músculos. Além disso, é responsável por regular a absorção de outros nutrientes que, em conjunto, garantem o bom funcionamento do organismo.
O magnésio auxilia no desempenho esportivo, por meio do fortalecimento muscular. A reposição também está relacionada à prevenção da diabetes, por reduzir a resistência à insulina, e ao alívio da má digestão, devido ao aumento dos movimentos peristálticos.
Quando se trata da terceira idade, o magnésio mostra sua importância ao ser um dos principais minerais capazes de prevenir a sarcopenia, que diz respeito à diminuição da massa muscular no envelhecimento.
Em resumo, os benefícios do magnésio contribuem para manter a energia ao longo de qualquer atividade, junto ao equilíbrio das funções bioquímicas do corpo.
Os sintomas da falta de magnésio costumam ser percebidos principalmente pelos idosos, mas qualquer pessoa pode ser afetada por essa insuficiência. Nesses casos, os alimentos ricos em magnésio — como amêndoas e vegetais verde escuros — são um ótimo ponto de partida para repor o mineral.
O acompanhamento de profissionais qualificados é necessário para que a avaliação e o diagnóstico sejam realizados. A Apsen traz soluções para promover maior liberdade e qualidade de vida aos pacientes.
Descubra os benefícios do magnésio para a saúde muscular!
Fontes:
https://my.oceandrop.com.br/falta-de-magnesio-11-sintomas/
https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/sua-saude/Paginas/mitos-verdades-sobre-suplementacao-magnesio.aspx
Referências:
Dr. José Luiz Alvim Borges, coloproctologista, gastroenterologista e integrante da Comissão de Equipe Multidisciplinar de Terapia Nutricional do Hospital Sírio-Libanês